O coração possui um ritmo sincronizado e todo batimento cardíaco irregular caracteriza uma arritmia.

Normalmente, temos de 50 a 100 batidas por minuto.

A arritmia pode ser sintoma de problemas (físico/psicológico) para o organismo, ou algum desequilíbrio do próprio órgão.

É fundamental fazer um check-up anual e acompanhar as batidas do coração.

Os 2 tipos de arritmia

A bradicardia é caracterizada por uma pulsação menor do que 50 batimentos por minuto. Em um atleta de alto desempenho esses batimentos são comuns, mas em uma pessoa normal é pouco.

Já quando a aceleração vai a mais de 100 batimentos por minuto, temos um quadro de taquicardia. Se esta situação ocorre em repouso, é sinal de que o coração está tendo um trabalho a mais.

Existem casos em que a arritmia é benigna e não altera o desempenho das funções do coração nem oferece risco de morte – cerca de 30% dos casos.

É considerada maligna quando provoca sintomas que comprometem o andamento regular da vida do indivíduo e oferece risco de óbito ou graves sequelas.

Neste segundo caso, a arritmia pode levar ao desenvolvimento de doenças do coração, parada cardíaca e até morte súbita.

Fatores de risco

Grande parte das arritmias é causada por idade avançada ou maus hábitos – como fumar, usar drogas ilícitas, alcoolismo e alimentação com excesso de sal.

Doenças como obesidade, derrame, diabetes e hipertensão também podem provocar alteração dos batimentos cardíacos.

Outras causas mais comuns da arritmia são estresse, hipertireoidismo, doenças do coração, choque elétrico, infarto e poluição do ar.

Muitas vezes a arritmia pode ser prevenida. Faça mudanças no estilo de vida, evite os fatores de risco e tenha cuidado com a saúde emocional.

Deve-se consultar um cardiologista anualmente a partir dos 30 anos, ou antes em caso de histórico familiar.

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